Quando o mercado de novos aquece, o mercado de seminovos e usados também. Muitas vezes é mais interessante algum carro nessas condições do que um 0 km propriamente dito.
Antes de qualquer coisa, vamos diferenciar o que é um “seminovo” de um “usado”?
As concessionárias consideram que um carro de até 3 anos de uso é seminovo. De 4 a 8 anos é usado. Mais que isso é “velhinho”. Mas não se espante com o nome depreciativo, um velhinho pode ser também um bom negócio.
Vamos pensar em algumas vantagens e desvantagens nesses casos e dar dicas do que você precisa saber antes de fechar negócio.
Antes de reparar a “idade” do carro, é preciso reparar em dois fatores: estado de conservação e quilometragem. Depois é importante conhecer a “história” do carro: teve apenas um dono? Já quebrou peças importantes? Se sim, foram trocadas ou consertadas?
É preciso olhar com atenção para lataria e motor, mas nunca se esqueça de conferir a documentação. Guarde bem essa dica: sem um laudo veicular em mãos não existe negociação. Nem arrisque.
Após fechar negócio, primeiro passo é levar o veículo para um mecânico de confiança para fazer um “check-up” e trocar algumas peças, se for necessário.
Outra vantagem é o preço, obviamente. Mas cuidado, pois se o carro ainda está em linha, ele pode desvalorizar muito na hora de uma revenda.
Também há desvantagens. Quanto mais antigo for o carro, mais complicada será a reposição de peças. Além do mais, não se conta com a garantia da fábrica e a confiança de um carro 0 km.
Na hora de fechar negócio, portanto, coloque alguns fatores na balança. De repente, um carro não novo é a melhor alternativa para você.